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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Os melhores sucos para emagrecer: Top 10 mais saborosos





É possível emagrecer tomando sucos naturais, nutritivos e que ajudam a queimar mais rápido a gordura.

E tem 10 sucos que fazem esse trabalho, contra os quilinhos extras.

O melhor é que não é preciso fazer sacrificio para tomá-los. Vários deles são bem saborosos!
Veja:

Limão com gengibre: O suco de limão com gengibre é a combinação ideal para acelerar a perda de peso.? Ainda auxilia na digestão e controla a fome.

Tomate com pimenta: O segredo nessa bebida é que ela aumenta a temperatura do corpo, fazendo a gordura queimar mais rápido.

Laranja com linhaça: A linhaça provoca sensação de saciedade prolongada, diminuindo o apetite e a compulsão por comida de uma maneira saudável e a laranja tem propriedades emagrecedoras.

Cenoura com limão: A cenoura tem uma enorme quantidade de fibras que prolongam a sensação de saciedade, acelera o trânsito intestinal e ajuda a desintoxicar o corpo. O limão é termogênico, melhora a digestão, diminui a celulite, o inchaço e a fome.

Abacaxi com maçã e gengibre: Além de ser uma fruta deliciosa e com baixas calorias, o abacaxi possui fibras que facilitam a digestão e o funcionamento do intestino.

Suco de berinjela: A berinjela pode reduzir a absorção do colesterol e ajudar a emagrecer.

Abacate com maçã: O suco de abacate com maçã funciona como um inibidor de apetite natural.

Maçã com kiwi: A maçã é muito rica em pectina, tipo de fibra que forma um gel no estômago, diminuindo e controlando o apetite.

Melancia com abacaxi: Além de emagrecer, a melancia desintoxica o organismo, é diurética e antioxidante.

Suco verde: O suco verde ajuda no emagrecimento, além de ser desintoxicante e rejuvenescedor.

Com informações do blog VivaPlenamente.

Descoberta molécula que provoca a obesidade



Foto: reprodução/internet

Cientistas britânicos descobriram a molécula que informa o nosso organismo quando devemos parar de comer.
A descoberta abre caminhos para o desenvolvimento de medicamentos que ajudem a combater a obesidade.

Segundo os especialistas, o segredo está numa substância que é libertada pelas bactérias intestinais durante a digestão das fibras, presentes em frutas, legumes e verduras.
Ela é conhecida como “acetato” e tem efeito no hipotálamo, no cérebro, para controlar a sensação de fome.

A pesquisa foi feita pelo Imperial College, em Londres, e sugere que é possível controlar a obesidade sem dietas rigorosas.

A causa do excesso de peso está na incapacidade de as bactérias intestinais processarem a comida industrializada, que a sociedade ganhou o hábito de ingerir, não produzindo, assim, o acetato.
Sem ele o cérebro não recebe o devido sinal de saciedade, produzido quando acontece a digestão de fibras vegetais.

Segundo os especialistas, enquanto a dieta padrão europeia inclui, atualmente, uma dose diária de 15 gramas, no tempos primórdios, esse valor ascendia às 100 gramas diárias.
"Infelizmente, o nosso sistema digestivo não evoluiu ao ponto de lidar exatamente da mesma forma com a nossa dieta moderna como com aquela que praticávamos anteriormente", refere Gary Frost, líder da pesquisa à BBC.

"E foi precisamente esse desequilíbrio que deu origem à epidemia de obesidade no mundo".
O estudo foi feito com base num tipo de fibra, conhecida como inulina, originária da chicória e da beterraba, adicionada a barras de cereais.

O grupo de indivíduos que cumpriu uma dieta rica em gorduras, mas enriquecida com inulina, registou um aumento de peso muito inferior àquele onde os participantes se restringiram à gordura, deixando esta fibra de lado.

Como não há processamento de fibras, não há produção de acetato e, assim, nosso hipotálamo, no cérebro, não desencadeia as reações químicas necessárias para os neurônios que nos oferecem a sensação de saciedade.

A principal conclusão do estudo está na importância de ingerir mais frutas, verduras e legumes.
O responsável pela pesquisa acredita na possibilidade de criar novos remédios, à base de acetato, para ajudar ao combate à obesidade.

"O desafio está no desenvolvimento de uma droga que liberte a quantidade de acetato necessária para controlar a sensação de saciedade de forma aceitável e acessível", analisa o cientista.
Com informações do Boas Notícias.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Descoberta pode levar a pílula 'antiapetite' contra obesidade



A descoberta de uma molécula que diz ao corpo quando se deve parar de comer abre caminho para o desenvolvimento de novos medicamentos contra a obesidade, anunciaram cientistas na Grã-Bretanha.

Segundo pesquisadores do Imperial College, de Londres, o segredo estaria em uma substância chamada acetato, liberada no intestino durante a digestão das fibras presentes em frutas, legumes e verduras.

Eles dizem que uma pílula com a molécula teoricamente poderia ajudar as pessoas a diminuírem a ingestão de comida sem se submeter a dietas rigorosas.

No Brasil, ainda que a obesidade tenha parado de crescer, segundo pesquisa divulgada na quarta-feira, 50,8% têm sobrepeso - e 17,5% são obesos.

O estudo britânico, que foi publicado na revista científica Nature, aponta que grandes quantidades de acetato são liberadas quando frutas, legumes e verduras são digeridas por bactérias intestinais.




Hipotálamo

Os cientistas observaram o comportamento da molécula e constataram que a substância tinha impacto sobre a região do hipotálamo do cérebro, que controla a fome.

A pesquisa sugere que a obesidade se tornou uma epidemia global quando a humanidade passou a ter uma dieta baseada em comida processada, que não reage com a bactéria presente no intestino e, portanto, não produz acetato. Dessa forma, o cérebro não recebe qualquer sinal de saciedade.

Atualmente, a dieta padrão na Europa contém apenas 15 gramas de fibras por dia. Nos tempos da Idade da Pedra, esse valor era de 100 gramas por dia.

"Infelizmente, o nosso sistema digestivo não evoluiu a tal ponto de termos de lidar com a dieta moderna e esse desequilíbrio contribui para a epidemia de obesidade de hoje em dia", afirmou o professor Gary Frost, do Imperial College, ao jornal britânico The Daily Telegraph.

Novas drogas

Embora afirmem que a principal conclusão da pesquisa é alertar sobre a necessidade de ingerir mais frutas, verduras e legumes, os cientistas dizem acreditar que seria possível criar novas drogas para ajudar quem faz dieta.

"Nossa pesquisa mostra que a liberação do acetato é importante para entender como as fibras reduzem o apetite e isso pode ajudar a comunidade médica a combater a ingestão excessiva de alimentos", afirmou Frost.

"O maior desafio é desenvolver uma droga que possa liberar a quantidade de acetato necessária para controlar a saciedade de uma forma que seja aceitável e segura para os humanos", acrescentou o pesquisador.

Pesquisa

O estudo analisou os efeitos de um tipo de fibra chamada inulina, que vem da chicória e beterraba e também é adicionada em barras de cereais.

Experimentos feitos em camundongos revelaram que as cobaias submetidas a uma dieta rica em gordura com adição de inulina comeram menos e ganharam menos peso do que as que ingeriram uma dieta rica em gordura sem inulina.

Eles também descobriram que o acetato se acumula no hipotálamo e ali desencadeia uma série de reações químicas que afetam neurônios, reduzindo fome.

A pesquisa também mostrou que quando o acetato foi injetado diretamente na corrente sanguínea, no intestino ou no cérebro, os camundongos reduziram a ingestão de comida.

Como o acetato permanece ativo apenas por um pequeno período de tempo no corpo, cientistas acreditam que uma "pílula de acetato" seja necessária para prolongar o efeito da substância no organismo.

BBC
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