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sábado, 13 de julho de 2013

Saiba quais são e como atuam os alimentos que ajudam a retardar o envelhecimento


Promessas de juventude eterna são um engodo, mas qualquer ajudinha para retardar um pouco os sinais do envelhecimento é sempre bem-vinda, não importa em que idade, certo? A boa notícia é que uma dieta saudável, rica em alimentos antioxidantes, faz isso de forma natural e muito gostosa.
Os anos vão passar na mesma velocidade, claro, mas com uma alimentação balanceada os sinais na saúde e na aparência vão ser menores, garantem especialistas em nutrição.

Os alimentos ricos em nutrientes antioxidantes combatem as marcas de expressão na pele, estimulam o sistema imunológico e ainda ajudam a prevenir doenças cardiovasculares e o câncer. Isso acontece porque os antioxidantes são moléculas que se ligam aos radicais livres, anulando seus efeitos.
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Conheça alguns alimentos ricos em antioxidantes15 fotos

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Frutas vermelhas: "Também conhecidas como berries, são consideradas frutas nobres pelo sabor peculiar e por conter antioxidantes", diz a nutricionista Marcella Quattrucci, do Seletti Culinária Saudável. No Brasil, a mais comum é o morango, mas também é possível encontrar nos mercados polpas congeladas de amora e sucos de cranberry, entre outras. Um dos seus principais antioxidantes são as antocianinas, que auxiliam na manutenção da saúde, prevenção de doenças crônicas como diabetes e doenças do coração e agem contra os danos ao cérebro naturais da idade, explica Quattrucci Getty Images
“Radicais livres, apesar de serem metabólicos naturais das reações do nosso organismo, em excesso, são responsáveis pelo envelhecimento precoce e podem estar ligados ao Mal de Alzheimer e de Parkinson”, explica a nutricionista Rafaela Isis Allevato, do Hospital San Paolo.
Mas o médico Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), alerta que, na busca da juventude, não adianta comer apenas os alimentos com ação antioxidante. O bom resultado, diz, vem do equilíbrio.
“Há grandes estudos mostrando que um bom aporte de fibras, vitaminas e mineirais, aliado a exercícios físicos, aumenta a longevidade e promove a agerasia, que é o envelhecimento saudável. Isso é o sonho de todos nós: morrer o mais velho possível, mas sendo jovem”, afirma.

Segundo Ribas Filhos, o resultado dos hábitos alimentares saudáveis inclui tanto evitar doenças como ficar com um aspecto visual melhor, pois a dieta equilibrada ajuda a dar uma boa textura para pele e cabelos.

O consumo diário de frutas, verduras, legumes, castanhas, cereais integrais e, ao menos duas vezes por semana, de peixes, é suficiente para sentir no organismo os efeitos positivos dos antioxidantes, garante a nutricionista Marcella Quattrucci, do restaurante Seletti Culinária Saudável.
Consumo constante
“A ação dos antioxidantes ocorre logo após a ingestão e durante a permanência destas substâncias no corpo; entretanto, os efeitos benéficos são percebidos no longo prazo e os alimentos ricos em antioxidantes devem ser consumidos constantemente”, recomenda.

Os carotenóides, vitamina C, E e ômega 3, são exemplos de antioxidantes que auxiliam a retardar o envelhecimento, a proteger o coração e a controlar os níveis de colesterol. Segundo Quattrucci, todos os tipos de antioxidantes atuam na proteção do organismo com algumas especificidades, mas não é preciso se preocupar com a ingestão de cada um deles: uma dieta variada e colorida resolve a questão.

A variedade é recomendada também por Allevato. “Ingerir determinado alimento apenas para ter a quantidade de antioxidantes pode ser prejudicial. Por exemplo, se eu tomar chá verde em excesso vou ter insônia, irritabilidade, disponibilidade a dor de estômago”, diz. A nutricionista alerta ainda que não existe a necessidade de se tomar suplementos de antioxidantes, uma prática inclusive desaconselhada pelos profissionais.

Saber se você está consumido uma boa dose de alimentos antioxidantes é simples: basta verificar se você ingere 400 g de frutas, legumes e verduras diariamente, explica Ribas Filhos.
Luciana Alvarez
Do UOL, em São Paulo

Pirâmide alimentar é redesenhada para melhorar a dieta dos brasileiros


  • A inserção de novos alimentos foi feita para melhor adaptação à dieta e aos hábitos culturais dos brasileiros
    • A inserção de novos alimentos foi feita para melhor adaptação à dieta e aos hábitos culturais dos brasileiros
    Esquema gráfico que indica a proporção de cada tipo de alimento que deve ser ingerida diariamente, a pirâmide alimentar adotada no Brasil foi criada em 1999, pela pesquisadora Sonia Tucunduva Philippi, do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo). Agora, pela primeira vez, o instrumento de consulta passou por modificações para melhorar a qualidade da dieta dos brasileiros.
As proporções continuam as mesmas, assim como a disposição dos grupos de nutrientes na pirâmide. O que mudou foi a inclusão de alguns alimentos, como o arroz integral , as folhas verdes-escuras, peixes como salmão e sardinha e oleaginosas como castanha-do-pará. 
Excesso de peso
Já foi comprovado que uma alimentação saudável e a prática de exercício físico são fatores essenciais para a boa saúde. Mas será que a população brasileira está comendo de forma adequada? Dados da última Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que não. O excesso de peso em homens adultos saltou de 18,5% para 50,1% em poucos anos (de 2006 para 2010) — ou seja, metade deles está acima do peso. Em relação às mulheres, a proporção passou de 28,7% para 48% no mesmo período.
Segundo Mauro Fisberg, nutrólogo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a orientação para uma alimentação adequada é essencial para se combater a obesidade. "A pesquisa realizada pelo IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde, veio constatar tal fato, apontando que quase metade da população brasileira está acima do peso. Como consequência da má qualidade da dieta e do aumento do sedentarismo, há um maior risco de se desenvolver Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT's) como o diabetes, obesidade, hipertensão e problemas cardiovasculares", aponta o especialista.
Para orientar a população sobre a importância de uma alimentação saudável na manutenção da boa saúde, a pesquisadora colaborou com o Ministério da Saúde no desenvolvimento do "Guia Alimentar Brasileiro", com os cálculos do número de porções, e valor energético médio de cada uma delas, para todos os grupos alimentares e para uma dieta de 2000 calorias (a pirâmide anterior continha 2.500 calorias).
O trabalho foi apresentado no  5º Congresso Brasileiro de Nutrição Integrada (CBNI), realizado no mês passado, cujo tema central foi "Translação da Ciência para a Prática Nutricional".
"O redesenho e a inserção de novos alimentos foram necessários para melhor adaptação à dieta e aos hábitos culturais dos brasileiros. A refeição é um momento no qual se deve ter prazer. Então, as boas escolhas alimentares também devem levar esses fatores em consideração", declara Philippi.
Entenda o que mudou
  • UOL Arte
Veja quais os alimentos incluídos em cada um dos grupos alimentares:

- Grupo do arroz pão, massa, batata, mandioca: destacou-se a presença do arroz integral, pão de forma integral, pão francês integral, farinha integral, biscoito integral, aveia e inclusão da quinoa e do cereal tipo matinal;
- Grupo das frutas: houve o realce maior para as frutas regionais como caju, goiaba, graviola e a inclusão dos sucos e salada de frutas;
- Grupo das verduras e legumes: foram incluídas as folhas verdes-escuras, repolho, abobrinha, berinjela, beterraba, brócolis, couve flor, cenoura com folhas e a salada com diferentes vegetais;
- Grupo do leite, queijo e iogurte: maior visibilidade a todos os alimentos do grupo como fonte importante de riboflavina (B2) e principal fonte de cálcio na alimentação. Iogurte apresenta alto valor nutricional;
- Grupo das carnes e ovos: maior destaque para os peixes do tipo salmão e sardinha e regionais e para os cortes mais magros e grelhados, frango sem pele e ovos;
- Grupo dos feijões e oleaginosas: o feijão e a soja como preparação culinária, a lentilha e o grão de bico, e oleaginosas como castanha-do-Pará e castanha-de-caju;
- Grupo dos óleos e gorduras: houve destaque para o azeite;
- Grupo de açúcares e doces: colocou-se o chocolate e o açucareiro.

Distribuição
A alimentação deve ser composta por quatro a seis refeições diárias, distribuídas em três principais (café da manhã, almoço, jantar), com 15 a 35% das recomendações diárias de energia cada, e em até três lanches intermediários (manhã, tarde e noite), com 5 a 15% das recomendações diárias de energia.
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Conheça alguns alimentos que contribuem para uma vida mais longa16 fotos

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Azeite de oliva: a vitamina E é um antioxidante natural, ou seja, ajuda a retardar o envelhecimento. E ela é encontrada em abundância no azeite de oliva. "É um óleo saudável, rico em gordura insaturada, vitamina E e compostos fenólicos. É excelente para controle da pressão arterial, prevenção de doenças cardiovasculares, aumento do colesterol bom (HDL) e redução do colesterol mau (LDL)", ensina o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat, membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Mas é preciso consumi-lo em temperatura ambiente, em refogados e ensopados, pois quando aquecido o azeite perde boa parte de suas propriedades nutricionais Leia mais Eduardo Knapp/Folhapress

Obesos ativos x magros sedentários: comportamento deve ser considerado



Obesidade já é considerada epidemia mundial. Exercício físico funciona como protetor contra diabetes, mas outros problemas de saúde podem ameaçar


Por Rio de Janeiro

obesidade é uma doença crônica inflamatória e não transmissível, caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo. Sua prevalência cresceu acentuadamente nas últimas décadas, principalmente nos países em desenvolvimento. Sua causa é multifatorial e depende da interação de fatores genéticos, metabólicos, sociais, comportamentais e culturais. A obesidade já é considerada uma epidemia mundial.
Inúmeras pesquisas indicam que a diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, renais, digestivas, problemas hepáticos e ortopédicos estão associados ao excesso de gorduracorporal. A incidência dessas doenças é duas vezes mais alta entre homens obesos e quatro vezes mais entre mulheres obesas.
Obesidade Eu Atleta (Foto: Getty Images)Obesidade cresce de forma alarmante e já pode ser considerada uma epidemia mundial (Foto: Getty Images)






















Existe obesidade saudável? Esta questão já foi tema em congressos, publicações e regularmente ouvimos pessoas comentarem que estão obesas, mas não precisam se preocupar porque seus exames estão bons. Sim, existe “obesidade metabolicamente saudável”, ou seja, os exames laboratoriais estão dentro dos padrões, não apresentam diabetes, dislipidemias, hiperuricemia, entre outros.
A prática esportiva e a distribuição da gordura corporal também estão correlacionadas com as complicações e a proteção da saúde. Alguns estudos demonstram que obesos ativos possuem menor risco de saúde do que magros sedentários, pois o exercício físico também funciona como um protetor das doenças crônicas não transmissíveis.
No entanto, além das doenças metabólicas, a obesidade também está associada à asma, a alterações musculoesqueléticas e articulares, a problemas psicológicos e sociais, à redução da autoconfiança e da autoestima, à depressão, ansiedade e insatisfação com o corpo. Ou seja, não devemos levar em conta apenas os exames laboratoriais, mas lembrar que a obesidade é uma doença inflamatória, ligada ao comportamento e aos hábitos.
Valores de Circunferência Abdominal para Homens e Mulheres com risco de doenças cardiovasculares, hipertensão e resistência à insulina:
Risco aumentadoRisco muito aumentado
Homens     94cm    102cm
Mulheres     80cm     88cm




Existem dois tipos de obesidade: androide e a ginóide. A androide é mais predominante entre homens e mulheres após a menopausa. O indivíduo possui um formato parecido com uma maçã, com maior acúmulo de células de gorduras na região torácica e abdominal. Este tipo de obesidade é considerado de alto risco, com maior propensão a doenças cardiovasculares e morte prematura, e tendência a maiores complicações metabólicas como dislipidemias, resistência à insulina, diabetes de tipo 2, síndrome metabólica, inflamações e trombose.
A obesidade ginóide é predominante entre as mulheres. O indivíduo possui formato parecido com o de uma pera e está sujeito a um maior acúmulo de gordura nas coxas e quadris.
Obesidade e bem estar não “andam juntos”. Não devemos seguir a ditadura da beleza, mas, sim, manter um peso que não sobrecarregue as articulações e não limite os movimentos do corpo. Adotar um estilo de vida saudável com prática de exercícios físicos e alimentaçãoequilibrada e prazerosa é a melhor alternativa.
* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com.
Cristiane Perroni (Foto: Editoria de Arte / EUATLETA.COM)

Dores nas costas desaparecem com tratamentos feitos dentro da água


Incômodo na cervical é causado por diversos fatores e pode irradiar para os braços. Água relaxa e ajuda a alongar, gerando conforto maior na região



Por Rio de Janeiro
dor coluna pescoço (Foto: Getty Images)Cervicalgia tem várias causas (Foto: Getty Images)
cervicalgia é a dor na cervical causada por vários fatores como torcicolo, artrose, presença de osteofitos - os famosos “bicos de papagaio”-, protusões, hérnias e compressões, entre outros.
Quando for um simples torcicolo, a aplicação de calor úmido resolve. Quando a dor persiste, irradia para o braço e o incomodo é constante, está na hora de ir a um especialista. Existem diversos tipos de tratamento, um deles pode ser feito dentro da água. Os resultados conquistados com afisioterapia aquática são excelentes, a diminuição da dor e da tensão na musculatura alta das costas é quase imediata.
A temperatura da água ajuda a relaxar mais, e as manobras do fisioterapeuta para soltar e alongar a musculatura promovem um grande conforto. O empuxo aumenta milimetricamente o espaço entre as vértebras e diminui a pressão sobre elas, dando alívio. A descompressão ocorre pelo efeito da água, pela ausência da atuação da gravidade sobre a coluna e pela tração realizada pelo fisioterapeuta.
A respiração diafragmática, presente em todos os exercícios, atua sobre o relaxamento de toda a musculatura envolvida e sobre o sistema nervoso vago simpático, potencializando este efeito. O trabalho fisioterápico é muito delicado, respeitando o quadro álgico do paciente, evoluindo progressivamente para não haver recaída e agravar ainda mais os sintomas.
A corrida, mesmo a caminhada e a natação não são recomendadas durante a crise. Após a ausência dos sintomas, como a dor e a sensação do pescoço preso, o primeiro esporte é a natação. O uso temporário de snorkel, às vezes, é necessário para evitar os movimentos de elevação e torção do pescoço. 
O paciente assintomático pode associar a fisioterapia aquática à natação. Por exemplo, fazer duas vezes a fisioterapia aquática e uma vez a natação na semana, diminuindo progressivamente a fisioterapia e aumentando a natação.
Deve-se esperar mais tempo para reiniciar a corrida e a caminhada. Caso qualquer sintoma de desconforto volte, o ideal é parar as atividades físicas e procurar ajuda de um especialista para que o quadro não se agrave.
Vamos ouvir o nosso corpo e aprender a respeitá-lo. Problemas mais sérios podem agravar-se caso não tomemos providências imediatas. Fiquem alerta!
dor coluna pescoço (Foto: Getty Images)Na água, a fisioterapia promove diminuição da dor e da tensão quase imediatas (Foto: Hidrovita)

* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com.Sandra Wegner (Foto: Editoria de Arte / EUATLETA.COM)

Coração com hipertrofia: doença tem difícil diagnóstico e causa é genética


A vida esportiva dos portadores deve ser definida com o seu afastamento 
das competições, provas e de exercícios mais intensos para evitar riscos




Por São Paulo
Coração dor no peito (Foto: Getty Images)Hipertrofia no coração: doença tem causa genética
e é de diagnóstico difícil (Foto: Getty Images)
Bem, vamos esclarecer agora uma pergunta que recebi: o que é coração com a doença miocardiopatia hipertrófica. Numa coluna anterior, explicamos que o coração do atleta tem aumento das espessuras do seu contorno chamado de paredes cardíacas e das cavidades (os ventrículos) direito e esquerdo, até certo tamanho fisiológico. Mas, quando ultrapassam os limites, poderemos estar diante da miocardiopatia hipertrófica em vez do coração de atleta.
Essa doença é de causa genética (mutação) e pode ser transmitida aos descendentes. A dificuldade é diferenciar o normal do anormal mesmo baseado em exames e na experiência do cardiologista. Segundo a recente Diretriz em Cardiologia do Esporte e do Exercício, das Sociedades Brasileiras de Cardiologia e de Medicina do Esporte, necessitamos da consulta clínica, eletrocardiograma, ecocardiograma, teste ergométrico e até ressonância magnética do coração para podermos fechar um diagnóstico. Certos casos são considerados difíceis e aí podemos tentar diagnosticar pelo mapeamento genético (difícil e caro) mas que se positivo confirma o que deve ser.
O problema mais frequente hoje em dia é que alguns diagnósticos por não seguirem a Diretriz e confundem coração de atleta normal e fisiológico com o de uma miocardiopatia, ou até pior, o inverso. Evidente que não existe certezas definitivas em medicina e muitas vezes a doença está no seu início e aí se confunde com o coração de atleta por não ter ultrapassado os limites ainda, por isso o acompanhamento médico periódico pode ajudar a esclarecer . Outra maneira de chegar ao diagnóstico é o afastamento das atividades físico/esportivas por 90 a 180 dias, se o coração diminuir de tamanho , provavelmente ele era de um coração de atleta e caso não se modificar ou continuar a aumentar de tamanho então é provável que seja o da miocardiopatia.
Podemos dizer que hoje já temos algumas opções de tratamento clínico, de intervenção, com dispositivos como o marca passo, de cirurgia cardíaca e o de cateterismo com alcoolização de pequenas artérias coronárias. A vida esportiva dos portadores da doença deve ser muito bem definida com seu afastamento das competições e de exercícios mais intensos, na verdade cada caso deve ser visto individualmente e a conduta também personalizada para evitar riscos.
Mais uma vez, ressaltamos que esportes e atividades físicas feitas com orientação, dentro dos limites de cada um e regulares não causam danos ou mortes, que só acontecem com usos de drogas proibidas , as lícitas como os anabolizantes, alguns energéticos estimulantes, excessos esportivos descontrolados, doenças não diagnosticadas ou não valorizadas pelos seus portadores. Pratique atividades físicas sempre com qualidade e em qualquer idade.
Nabil Ghorayeb (Foto: Editoria de Arte / EUATLETA.COM)
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